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quarta-feira, 17 de abril de 2013

.: “EU NÃO ABRO DOS MEUS DIREITOS”! :.

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Como cidadãos temos direitos que nos são garantidos até mesmo por lei.  Quando o assunto é amor, esses direitos não são tão inalienáveis. Quando amamos, é uma tolice não abrir mão dosnossos direitos”.

Temos de fazer uma escolha : QUERO SALVAR MEU CASAMENTO OU TER RAZÃO SEMPRE?

Vamos falar sobre os direitos que achamos que temos num relacionamento e que podem destruir o mesmo.

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Um exemplo claro é do cidadão que se apaixona, mas exige seu direito à liberdade. Ele recusa abrir mão desse direito, não importa o quanto ame sua mulher ou quanto ele deseje o compromisso com ele.

E a mulher que não abre mão do direito de mudar de idéia quando dá na telha ou de ser chata quando está de TPM?

Se pararmos por um momento e pensarmos um pouquinho, faremos uma lista enorme dos direitos sob os quais vivemos de forma inconsciente.

É muito fácil, basta apenas lembrar das vezes que você disse a você mesmo : “EU MEREÇO”, “EU DEVERIA TER” ou “EU DEVERIA”, você sem perceber, proclamou sua declaração de independência no relacionamento.

E aos desavisados de plantão, o amor é tudo MENOS independência. Ele é uma interdependência.

“Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos.” (1 JOÃO 3:16 NVI)

No momento em que começamos a não abrir mão dos nossos direitos – do direito de sermos ouvidos, de fazermos as coisas do jeito que queremos, de sermos o que somos, mesmo que isso magoe aqueles que amamos – paramos de AMAR e começamos a EXIGIR!

Não abrir mão dos nossos direitos significa fazer exigências para o amor. E, quando o amor faz exigências, ele morre.

No início não fazemos nenhuma exigência, tudo é permitido! Não damos tanta atenção quando nossas expectativas não são cumpridas.. TUDO É LINDO!

Uma das maiores causas é a falta de introspecção (autoexame).

Sem autocrítica não há crescimento : “Examine-se cada um a si mesmo(1 CORÍNTIOS 11:28a NVI)

Um exemplo clássico é se reservar o direito de não conceder perdão!

Se existe alguma coisa, qualquer coisa, que não consigamos “superar”, estamos dizendo “oi” à tolice!

Quando guardamos no coração algo contra o outro, nosso coração se torna um terreno fértil para todo o tipo de “ervas daninhas” emocionais, como amargura, medo, ressentimento, raiva e dores profundas na alma.

Nutrir alguma emoções dessas é infligir sofrimento a nós mesmo!

Muitos vivem a síndrome do “EU CEGO”, quando o outro vê e sabe e não noto o que precisa ser tratado.

O que deve morrer a fim de que nosso amor cresça é a nossa lista de direitos.

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