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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

.: A QUEM TEMOS OUVIDO? :.

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- O que você ouve determina sua vida -

O que ouvimos primeiro determina o que falamos, fazemos e seremos depois.

“Lança fora ao escarnecedor, e se irá a contenda; e cessará a questão e a vergonha.” (Provérbios 22:10)

   Quando decidimos ouvir a Deus, lançamos fora aquele que tenta nos influenciar, o “escarnecedor”.  Às vezes o escarnecedor são sintomas de enfermidades, evidências de problemas, palavras, idéias, pensamentos, sugestões, ou seja , aquilo que se opõe ao que a Palavra de Deus nos garante. Pode estar conosco, porém é o nosso maior obstáculo entre nós e a bênção, assim como Judas Iscariotes que estava ao lado de Jesus, mas se opunha às palavras do Mestre. E então, você já conseguiu indentificar qual ou quem tem sido o escarnecedor que lhe tem importunado?

   É como uma voz tão convincente que chegamos a acreditar que é a nossa consciência ou até mesmo a voz de Deus. Cuidado! Fique alerta, pois a voz de Deus sempre vem de acordo com Sua Palavra. Logo, se aquilo que nos sugere foge daquilo que a Palavra nos garante, lancemo-nas fora imediamente vimos em Proverbios.

   Devemos ouvir a Deus antes de ouvir às necessidades. A Palavra produzirá a confiança que necessitamos para vencer qualquer que seja a situação.

   Devemos ouvir a Deus antes que o médico entre na sala com notícias de descrença e de dúvida. Devemos ouvir a Deus antes que os outros tenham oportunidade de afetá-lo. Devemos ouvir a Deus em vez das palavras de crítica das pessoas que desejam tirar o nosso foco e destruir nossa autoconfiança. Ouvindo a Deus nossas atitudes mudarão milagrosamente em direção à fé, esperança e vitória. Antes de qualquer idéia ou sugestão, devemos ouvir a Deus. Antes de se comprometer com qualquer coisa, idéia ou pessoa, devemos ouvir a Deus.

Ouvindo a voz de Deus saberemos qual é a nossa tarefa, ação, decisão e inclusive nos permitirá identificar as armadilhas além de nos fazer perceber nossa fé para a estação de realizações que está por vir em nossa vida.

   No episódio narrado em Marcos 1:21-28, Jesus não perde tempo “dialogando”, argumentando com as evidências do problema. Ele age basicamente dando ouvidos à Voz da Palavra de Deus e àquilo que Ela lhe garantia – no caso aqui autoridade sobre os espíritos imundos. Admiramos o poder e autoridade de Jesus, porém não assumimos isso concordando com aquilo que nos diz a Palavra.

   Estamos no meio da multidão, estamos com o grupo, porém nossa idéia não é a mesma de Jesus. Agimos talvez sem ouvir a Sua voz. Às vezes em nossa mente ainda discordamos das idéias de Jesus assim como os fariseus presentes naquela sinagoga. O espírito imundo deste episódio era aceito por eles como algo normal. Muitas vezes em nossa vida aceitamos a dificuldade como algo “normal”, perfeitamente “compreensível e aceitável”.

Jesus não dialogou com oescarnecedor”; Ele madou-o calar-se e ir embora.

CHEGA DE FICARMOS CONFABULANDO, ADEQUANDO NOSSA VIDA AOS PROBLEMAS. ELES NÃO TEM PARTE CONOSCO, LOGO, FAÇAMOS O QUE FEZ JESUS, VAMOS LANÇÁ-LOS FORA DE NOSSAS VIDAS E A QUESTÃO CESSARÁ!

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

.: ABRA A PORTA PARA UMA VIDA DE PLENA LIBERDADE :.

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- Não naufrague em suas limitações! Mude a história e o rumo de sua vida -

“Vá, pois, agora; eu o envio ao faraó para tirar do Egito o meu povo, os israelitas". Moisés, porém, respondeu a Deus: "Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?” Deus afirmou: "Eu estarei com você. Esta é a prova de que sou eu quem o envia: quando você tirar o povo do Egito, vocês prestarão culto a Deus neste monte". Moisés perguntou: "Quando eu chegar diante dos israelitas e lhes disser: O Deus dos seus antepassados me enviou a vocês, e eles me perguntarem: ‘Qual é o nome dele? ’ Que lhes direi?" Disse Deus a Moisés: "Eu Sou o que Sou. É isto que você dirá aos israelitas: Eu Sou me enviou a vocês".” (Êxodo 3:10-14 NVI).

   Mesmo com TODAS as afirmações da parte de Deus de que daria vitória a Moisés, ainda assim notamos uma grande instabilidade no seu diálogo com Deus. Isso acontece conosco nos dias de hoje. Mesmo sabendo que era Deus, o Todo-Poderoso, Moisés não O reconheceu, ou seja, deixou de confiar plenamente no poder de Deus e em Sua capacidade para confiar naquilo que via, ouvia e imaginava. Afinal de contas, o que ele reconhecia? Deus com Sua infinita capacidade, ou Moisés e as suas limitações? Essa pergunta não quer calar nos dias de hoje também.   

A ignorânciaou a falta de ciência, falta de conhecimento, falta de saberé mortal. Além disto ela perpetua a doença, a pobreza, o sofrimento e o fracasso.

A vida muitas pessoas é permeada por perdas e sofrimentos simplesmente por causa da ignorância!

A ignorância produz perda constante em nossa vida, além de ser a cilada que tem como resultado a decadência, a angústia e a tragédia humana.

   Moisés não percebeu o mais óbvio, tudo o que ele precisava ou desejava já estava em sua vida, ele precisava apenas reconhecer isso. Enquanto ele se preocupava com Faraó e o povo, deixava de ver o que Deus já lhe havia concedido. Aquilo que não é sabido/conhecido é desprezado; o que é desprezado não nos traz recompensa e o que não nos traz recompensa se perde ao longo do caminho. Assim perdemos muitas bênçãos e chances maravilhosas em nossas vidas.

   Quando reconhecemos isso somos curados – mesmo que seja de feridas na alma – nos libertamos de cadeias e correntes, despertamos para uma vida de vitórias, milagres e realizações como jamais experimentamos e vemos as lembranças infelizes morrndo e dando vazão às maravilhas que Deus tem preparadas para nós.

   Dando o nome EU SOU, Deus tentava ensinar Moisés a reconhecê-LO e assim ser livre de suas limitações. Temos de aprender a reconhecer que Deus é nossa fonte e nosso provedor. Quando fazemos isso nos libertamos de nossas limitações. Certa vez Simão Pedro quis encontrar Jesus, porém não reconheceu a Cristo como sua fonte; “naufragouem suas limitações (vide Mateus 14:28-32). Moisés, assim como nós, relutava em avançar porque mesmo estando diante de Deus, não reconhecia Suas capacidades em detrimento das suas fragilidades. Aquilo que não reconhecemos é na maioria das vezes é o que nos impede de despertar para os milagres e maravilhas que Deus tem colocado à nossa disposição; a falta deste reconhecimento sempre nos custa muito caro.

   Uma vez que fomos a Deus, nosso foco, nossa confiança, nossa segurança deve estar 100% colocada naquilo que nos diz a Sua Palavra, as Suas Promessas. Deus fez questão de lembrar a Moisés da Sua Promessa. Infelizmente nossa tendência natural é atentar mais para a situação do que para o que Deus empenhou conosco. Quando agimos confiados nEle, NADA PODE NOS CONDENAR.

É HORA DE LANÇARMOS MÃO DA SABEDORIA E DO CONHECIMENTO COMO CHAVES PARA DESTRANCARMOS AS PORTAS E CONVIDARMOS O SUCESSO A ENTRAR EM NOSSAS VIDAS!

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domingo, 20 de fevereiro de 2011

.: DEIXANDO DEUS SER DEUS EM NOSSAS VIDAS :.

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- Conhecendo a autenticidade do nosso chamado -

Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz. (1 Pedro 2:9 NVI).

   Uma vida, uma caminhada com Deus requer empenho, esforço, dedicação (vide 2 Crônicas 2:1-5), principalmente no que diz respeito a lidar conosco. Deus nos chamou para um propósito santo, poderoso e específico. Nosso propósito é aquilo para o que fomos designados/chamados. Muitas pessoas perambulam durante a vida inteira e nunca descobrem quem são ou o que estavam destinadas a fazer.

Pertencer ao Reino de Deus significa ser resgatado da escuridão do desconhecido e ser levado à luz do propósito do Senhor e do relacionamento com Ele.

Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é Jesus Cristo. Se alguém constrói sobre esse alicerce, usando ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, sua obra será mostrada, porque o Dia a trará à luz; pois será revelada pelo fogo, que provará a qualidade da obra de cada um. Se o que alguém construiu permanecer, esse receberá recompensa.” (1 Coríntios 13: 11-14 NVI)

Para cumprir o nosso chamado e lograr êxito precisamos avaliar alguns aspectos :

  1. Se o que fazemos é de acordo com a Palavra de Deus – o fundamento/alicerce que é Jesus. Com base no que estamos movendo tal empreendimento? Os recursos e subsídios recebidos são os das Escrituras ou somos movidos por emoções?
  2. Estamos construindo/edificando algo, porém que tipo de obra nós estamos edificando? (Vale lembrar que nossas atitudes e palavras – até mesmo a falta delas – mostram que tipo de obra nós realizamos. Também vale salientar que sendo cristãos, nosso padrão é Jesus, logo antes de qualquer coisa devemos lembrar a Quem nós representamos e mostramos)
  3. Essa obra resistirá ao teste/prova, permanecendo a mesma coisa ou se mostrará algo completamente oposto? (O ouro e a prata quando vão ao fogo derretem, mas continuam sendo ouro e prata; a palha, a madeira e o feno por sua vez quando vão ao fogo queimam e viram cinzas). E as nossas obras, em qual dessas catagorias estão? Elas permanecerão?

   Um exemplo bem corriqueiro : Seu “João da Silva”, cristão confesso,  vai à padaria comprar pão, porém o balconista não é muito “hospitaleiro” ao lhe atender. Mais que depressa seu “João da Silva”, servo de Jeová, ao invés de vencer seu ego latente, o seu “eu” gritante – que diz que tal atendimento foi um absurdo exigindo dele uma atitude firme com o balconista – decide nunca mais comprar naquela padaria. Como representante legal do Reino dos Céus ele deveria sim continuar comprando na mesma padaria, com o mesmo atendente e tratá-lo cada vez com mais carinho e desvelo (lembrando Provérbios 10:12 que diz O ódio excita contendas; mas o amor cobre todas as transgressões., ou ainda o que diz Romanos 12:14 Abençoai aos que vos perseguem, abençoai, e não amaldiçoeis.), até que o coração deste atendente seja dobrado pelo poder de Deus. Mas me responda, é assim que normalmente acontece?

Deus nos dá uma visão de quem somos e do que Ele quer que façamos. Cumpri-la estabelece o propósito para a nossa caminhada.

   Independente de qual seja, uma coisa é certa : nosso chamado será testado para que sua autencidade seja confirmada. Ninguém é poupado disto. Em termos gerais, as provas que passamos tem relação direta com o nosso propósito! Lembre-se : se você nunca almeja nada, nunca alcançará nada. Nossa fé é o que nos permite enxergar, descobrir e entender o propósito do Pai para nossas vidas! Precisamos de determinação e fé para lograrmos êxito em nossa jornada. A satisfação plena na vida significa entender nosso propósito, erguer-nos diante dos desafios e receber as provações como oportunidade de mostrar que nossa visão é autêntica. As provações não tem por intenção nos destruir, mas sim de confirmar o nosso chamado/propósito.

   Vejamos um caso onde o propósito estava sendo testado mas os escolhidos não entenderam (vide Êxodo 14:1-11). Deus conhecia perfeitamente o coração dos israelitas, porém eles é quem precisavam saber como estavam os seus corações. Se Deus os havia tirado do Egito com mão forte – por meios de tremendos milagres e maravilhas – obviamente não o havia feito para os abandonar no deserto para morrerem à própria sorte. Um princípio muito importante que eles precisavam a aprender era confiar e depender exclusivamente daquilo que Deus lhes dizia. Infelizmente ao ver Faraó e seu exército se aproximando, os israelitas preferiram a vida de escravidão ou a morte no Egito do que estar ali no deserto naquela situação. Desprezaram a bênção por causa de um momento difícil. E nós, quantas vezes já não fizemos o mesmo? Cobrar de Deus por uma situação que estamos vivendo, esquecendo-nos da Promessa maior que Ele já nos deu?

   Em contrapartida, vemos outro caso onde houve entendimento (Gênesis 22:1-14). Mesmo tendo sobre sua vida a promessa de ser pai de uma multidão de nações, Abraão teve seu desígnio testado. Após esperar 25 anos pelo cumprimento da primeira etapa desta promessa – ver nascer Isaque, fruto do seu amor com Sara, ambos em avançada idade e esta já estéril – o patriarca ainda tinha um teste muito maior para sua visão. Deus sabia o que estava no coração de Abraão, mas ele próprio necessitava saber. Ao passar por essa experiência, Abraão que já tinha uma fé firme, cresceu ainda mais neste aspecto, além de obter um melhor entendimento de Deus e da promessa que Ele lhe fizera. Isso foi possível porque ele simplesmente deixou Deus ser Deus em sua vida descansando naquilo que Deus lhe havia dito. Esse é o maior esforço do qual lançamos mão em nossa caminhada com Deus, simplesmente deixá-LO ser Deus. Por mais que tenhamos limitaçõese temos muitasvale lembrar que Deus não as tem!

Deus sempre tem tudo sob controle, mesmo as circunstâncias que não fazem sentido para nós!

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sábado, 5 de fevereiro de 2011