.: OS DETALHES CONTINUAM SENDO IMPORTANTES! :.

Como já dizia uma famosa música popular brasileira... Detalhes tão pequenos de nós dois... São coisas muito grandes pra esquecer!

Lidando com mais “QUANDO” na relação :

Quando o que estou recebendo está AQUÉM do que eu preciso!

“A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é doce.” (PROVÉRBIOS 27:7)

O que está SACIADO não é SUSCETÍVEL! É perigoso alguém que sai de casa todos os dias com a alma faminta [de amor, carinho, compreensão, toque].

Estamos SATISFAZENDO às necessidades da alma de nosso cônjuge?

Nunca queira satisfazer as necessidades da alma de seu cônjuge baseadas nas suas; lembre-se vocês são diferentes!

Você é a arca de construída por Deus para salvar seu cônjuge dos temporais da vida!

Quando a familiaridade faz com que o casal afrouxe e enfraqueça em muitos aspectos!

Em outras palavras, ficam relaxados, no sentido mais negativo da palavra!

Lembre-se : A sua casa é o seu ninho, seu santuário, e deve ser sempre o melhor lugar do mundo.

Um exemplo claro disto são aquelas pessoas que até o casamento são excêntricas, caprichosas, criteriosas e cuidadosas consigo mesmas, mas depois de se casarem, acabam dizendo : “Afinal de contas, já estou casado(a), daqui para frente não preciso me preocupar com essas bobagens.” Então elas acabam se relaxando totalmente, principalmente no quesito cuidado com o corpo e com a estética.

Por causa desse excesso de familiaridade, perdem o senso de cuidado pessoal. A casa que era para ser um santuário emocional, se torna um local onde a poluição visual rouba a graça, o brilho e a glória. Literalmente, NÃO HÁ CLIMA no dia a dia desse casal.

Há casos daqueles que em casa nem se preocupam em pentear o cabelo. Ajuntam as madeixas de qualquer jeito, vestem uma camiseta velha machada de alvejante, vestem uma calça de moletom furadinha das traças. Colocam uma meia de cada cor, numa chinela havaianas com as tiras presas com o velho e bom prego. Imagine só o marido chegando em casa e vendo essa cena dantesca.

Ele chega, se esparrama no sofá com a desculpa de que vai assistir TV, e de canto de olho fica observando sua esposa vestida desleixadamente.

Ele olha, arrasado para ela, e faz um pedido estilo Elias : “Manda fogo Senhor!”

Assim algumas passam a não entender por que seu marido perde o romantismo e vive fora de casa!

Vale lembrar que o homem se atrai pelo que vê (GÊNESIS 2:22-25)

Essa “poluição visual” é a favela dentro de casa!

Quando desaparece o equilíbrio entre individualidade e mutualidade!

Individualidade é respeito consigo mesmo. Mutualidade é respeito com o outro.

Precisamos parar com essa mentalidade de que o casamento é uma chamada para o encarceramento e para morte da individualidade.

O ferro não deixa de ser ferro só porque tem um cabo de madeira. A madeira continua sendo madeira, sem perder sua “individualidade” e peculiaridade; e o ferro continua a ser ferro.

Apesar de unidos, cumprindo um propósito que tem a ver com o crescimento de um determinado projeto, cada um deles mantêm suas próprias características. Ela não deixa de ser madeira e ele não deixa de ser ferro.

Casamento é liberdade com responsabilidade : faça tudo o que você gosta, sem transgredir princípios e ferir o outro!

Quando as queixas sobre a vida privada se tornam públicas!

O cheiro de uma relação estragada pode vazar da intimidade do casal quando um dos dois – ou ambos – confidencia os problemas do seu relacionamento com outras pessoas, principalmente as erradas. Falando de assuntos íntimos, contando o que acontece nas recâmaras do lar.

Quando há disputa e competição por poder entre o casal!

Isso faz com que o relacionamento fique frio, distante, e os dois se tornam arredios.

É uma guerra-fria. Uma queda de-de-braço em que ninguém sai ganhando, e todos, principalmente os filhos, saem perdendo.