Há quem acredite piamente que “arrumar a casa” favorece a resolução de problemas, desafios, oportunidades e relacionamentos.
Quando insistimos em “manter a bagunça” e as “coisas sem utilidade”, limitamos nossa capacidade de provar a solução e a abundância em nossas vidas.
Vejamos alguns exemplos de tarefas que em geral deixamos no limbo :
• Débitos ou compromissos financeiros não pagos (não resolvidos).
• Guarda-roupas cheios de roupas velhas ou que nunca foram usadas.
• Garagem desorganizada, lotada de quinquilharias.
• Recibos e documentos jogados em qualquer lugar, sem organização.
• Talão de cheques sem indicação de gastos ou saldo.
• Gavetas-lixeiras cheias de itens inúteis.
• Ferramentas desaparecidas ou quebradas.
• Sótão cheio de itens inutilizáveis.
• Conta bancária que devia ser encerrada.
• Roupas para consertar e pilhas de itens para analisar e descartar.
• Eletrodomésticos quebrados, à espera de conserto.
• Relacionamentos com ressentimentos não declarados e promessas não cumpridas.
Tal como a bagunça, as pequenas coisas não resolvidas – sejam elas diárias ou não – também prejudicam o nosso sucesso, afinal de contas elas “ocupam” nossa atenção.
O ideal é consertar, substituir, desprezar, resolver tais questões, marcando sempre o que lhe irrita ou preocupa – buscando encontrar solução – não permitindo que isso drene a sua energia.
“Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados!” – ALDOUS HUXLEY, escritor inglês
Algumas pessoas atravessam a vida como se tivessem uma grande âncora puxando-as para baixo.
Se conseguissem se livrar desse “peso”, seriam capazes de avançar mais rápido e com mais facilidade para o seu alvo.
“Quando não resolvemos algum assunto, a questão continua ocupando espaço em nossa mente, sem pagar aluguel!”
“Prolongar o mau funcionamento de determinada coisa não vai fazer com que ela funcione melhor!” – CHARLES J. GIVENS, escritor
“Colocar em ordem nossa vida é adotar métodos e sistemas que assegurem o êxito e sua manutenção!” (Vide Gênesis 41:33-36)
As pessoas de sucesso são mais comprometidas em encontrar as razões do fracasso e rapidamente “resolver” o problema. No caso de José, foi fundamental confiar na direção de Deus (Vide Gênesis 39:1-3, 22-23 e Provérbios 3:21-23)
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