– Nunca iremos além dos conceitos limítrofes que defendemos –
As pessoas não temem o fracasso; elas simplesmente não sabem como obter o sucesso naquilo que fazem.
“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção”. (Gênesis 12:1-2 ACF)
Ao pedir a Abrão para sair de sua terra, Deus não estava dizendo que não o poderia abençoar “naquele” lugar. Abrão precisava ABANDONAR era a cultura sob a qual vivia. Aquele lugar formou a cultura – mentalidade – sob a qual Abrão vivia. Isso também acontece conosco. Pensamentos conduzem a sentimentos, sentimentos conduzem a ações e ações conduzem a resultados.
Cada um de nós é responsável pelo próprio sucesso (fracasso). Para garantir nossa vitória, nosso êxito, precisamos assumir uma conduta proativa – que não se baseia em reagir a algo, mas que toma a iniciativa. Prevenir o fracasso é uma parte importante do processo. Se nos pegamos dizendo : “Não sou talhado para isso”, “Não me esforço o suficiente”, “Odeio fazer isso”, “Não aceito a rejeição”, “Meu chefe não tem visão”, “Esse negócio não é para mim”, estamos seguindo no caminho errado.
Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças (Eclesiastes 9:10a)
ESTABELEÇA E MANTENHA UM ATITUDE POSITIVA E PROATIVA – É a primeira regra de vida. Seu compromisso com uma atitude positiva o colocará em uma trilha de sucesso que nada o deterá jamais. Se você duvida, isso quer dizer que não adotou uma atitude positiva. Uma atitude positiva não é APENAS um processo mental, mas é um compromisso diário. Assuma esse compromisso. Podemos optar por maneiras de pensar FAVORÁVEIS à nossa felicidade e ao sucesso, porém precisamos ABANDONAR as formas negativas de pensar!
ACREDITE EM VOCÊ – Se você acha que não é capaz, quem será? Você controla a ferramenta mais importante para o sucesso : SUA MENTE – e aquilo que ela abriga, cultiva e alimenta, ou seja, os seus pensamentos, sejam eles FAVORÁVEIS ou DESFAVORÁVEIS. Vale lembrar que o modo de pensar e de agir distingue a pessoa que alcança o sucesso e aquela que se acorrenta ao fracasso. Tudo tem início com os pensamentos. Esse poderoso mecanismo é a base de nossa vida, porém muitos ainda não fazem a menor idéia de como ele funciona. Nossa mente é como um grande armário cheio de arquivos. TODA informação entra ali e é etiquetada e armazenada nesses arquivos de fácil acesso para ajudar na sua sobrevivência (não prosperidade, sobrevivência). Em cada situação, recorremos a esses arquivos para determinar as nossas reações. Digamos que se trate de uma oportunidade financeira. Automaticamente vamos até os “arquivos” em nossa mente com a etiqueta “dinheiro” e, com base neles, decidimos o que fazer. Os únicos pensamentos possíveis a respeito desse assunto são aqueles armazenados nessas “pastas”, ou seja, só podemos reagir de acordo, dentro dos limites do que está guardado em nossa mente sob essa categoria. Nossas decisões se fundamentam naquilo que parece lógico, sensato e apropriado naquele momento, logo fazemos aquilo que acreditamos ser a escolha certa. O problema, no entanto, é que a “escolha certa” – segundo os critérios armazenados – pode não ser uma escolha bem-sucedida. Na verdade, o que pode fazer total sentido para nós, pode produzir péssimos resultados. As pessoas bem-sucedidas pensam assim : “Eu crio a minha própria vida”. As pessoas de mentalidade pobre dizem : “Na minha vida, as coisas acontecem”!
Vejamos um caso na Bíblia : “E uma mulher, das mulheres dos filhos dos profetas, clamou a Eliseu, dizendo: Meu marido, teu servo, morreu; e tu sabes que o teu servo temia ao SENHOR; e veio o credor, para levar os meus dois filhos para serem servos. E Eliseu lhe disse: Que te hei de fazer? Dize-me que é o que tens em casa. E ela disse: Tua serva não tem nada em casa, senão uma botija de azeite.” (2 Reis 4:1-2 ACF). Esse relato bíblico mostra o perigo de não se ter uma atitude positiva e proativa e de não acreditar em si mesmo, ficando-se assim escravo dos critérios e conceitos limitantes instalados em nossa mente pela nossa maneira errada de pensar.
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