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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

.: COMO ADMINISTRAR CRISES? :.

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– Não importa quem começa, mas quem encerra o dilema –

“Quando seus pais o viram, ficaram perplexos. Sua mãe lhe disse: “Filho, por que você nos fez isto? Seu pai e eu estávamos aflitos, à sua procura”. Ele perguntou: “Por que vocês estavam me procurando? Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?”...” (Lucas 2:48-52 NVI)

Em nossas vidas, por várias vezes temos a oportunidade de administrar de forma produtiva as situações que surgem. Isso acontece quando temos a índole de pacificar, ou seja, de solucionar da melhor forma possível. Jesus poderia ter estendido a conversa com seus pais dando-lhes suas justificativas, porém optouresolver a situaçãoda maneira menos traumática possível. Muitos erradamente buscam se justificar, porém a justiça é fruto, ou seja, ela prospera na paz. (vide Tiago 3:18)

Qual o efeito que a Palavra que temos recebido tem causado, ou seja, como temos recebido Jesus em nossa vida? Ele tem acalmado a tempestade em nosso interior ou mesmo após ouvi-LO continuamos atribulados? (vide Mateus 14:32)

Talvez não tenhamos percebido que Deus nos dá plenas condições de administrarmos crises no seio familiar e em nossas vidas. Para tanto precisamos ser dirigidos nos conselhos e promessas da Palavra de Deus, os quais produzem em nós confiança. Por mais que a situação se apresente obscura, nEle temos vitória. (vide Salmos 73:23-26).

O pai do filho pródigo (vide Lucas 15:20) administrou bem a questão da volta do filho como um todo porque não buscou fazer justiça do seu jeito, ou seja, segundo o seu próprio conceito de justiça, mas primou por semeá-la através da paz. Resolveu a questão evitando qualquer espécie de trauma, dor ou sofrimento. E nós como temos lidado e até como temos resolvido as questões em nossas vidas e dentro de nossos lares? Aquela velha questão vem à tona : Queremos ter razão sempre ou vale mais salvar aqueles que amamos? Jesus nos dá uma boa dica sobre isso em Hebreus 12:14.

Quando nutrimos essa índole pacificadora, não daremos ênfase, nem tampouco teremos lugar em nossos corações para sentimentos e emoções nocivas, como por exemplo, mágoas, rancores, ressentimentos, decepções e outros do gênero.

PACIFICAÇÃO (Cimento) É o que dá a liga, ou seja, é o que mantém as coisas juntas. É a atitude do pacificador que nos dá a garantia de que o que está sendo construído não vai cair. Nossa vocação tem que ser de alguém que trabalha para estreitar laços, promover sempre a união e a harmonia, promovendo a reconciliação e a paz. Jesus nos ensina como em Mateus 5:9.

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