Há trinta anos, um jovem pastor de nome Gunsaulus, anunciou nos jornais de Chicago que pregaria, numa manhã de domingo, um sermão sobre o seguinte terna:
O que eu faria se tivesse um milhão de dólares!
Este anúncio atraiu o olhar de Philip D. Armour, o rei dos frigoríficos, que decidiu ir ouvir o sermão, no qual o Pr. Gunsaulus traçou o plano de uma grande escola técnica, onde moças e rapazes aprendessem a vencer na vida, por meio do desenvolvimento da habilidade de pensar, em termos mais práticos do que teóricos; uma escola onde “aprendessem fazendo”. “Se eu tivesse um milhão de dólares — disse o jovem pregador — fundaria uma escola assim.”
Depois do sermão o Sr. Armour aproximou-se do púlpito e, apresentando-se ao pregador, disse- lhe: “Acredito que seja um jovem capaz de fazer o que diz. Vá ao meu escritório, amanhã cedo, e eu lhe darei o milhão de dólares de que precisa.”
Há sempre fartura de capital à disposição dos que podem traçar planos práticos para serem levados a efeito.
Todas as grandes estradas de ferro, todas as grandes instituições financeiras, todos os empreendimentos comerciais de vulto e todas as grandes invenções tiveram início na imaginação de alguém.
Feliz do rapaz ou moça que aprende desde cedo a usar a imaginação, e, com maior razão, nesta época de grandes oportunidades.
A imaginação é uma faculdade do espírito que pode ser cultivada, desenvolvida, ampliada e a que se dá realidade, pelo emprego que dela se faz.
Qualquer pessoa, esteja onde estiver, seja qual for a sua ocupação, encontrará sempre uma oportunidade para ser mais útil, e portanto mais produtiva, se desenvolver a sua imaginação e fizer uso dela.
Ser bem sucedido no mundo é sempre uma questão de esforço pessoal. Todavia, é um engano acreditar alguém que pode vencer sem a cooperação de outros.
O triunfo é uma questão de esforço individual, mas somente quanto a decidirmos por nós mesmos o que é que desejamos, isso implica no emprego da imaginação.
Daí por diante, para triunfar, trata-se de conduzir os outros à cooperacão, de maneira hábil e inteligente.
Porém, antes de se poder alcançar a cooperação dos outros, antes mesmo de se ter o direito de pedir ou esperar essa cooperação, é preciso demonstrar que se está disposto a cooperar também.
Texto de Napoleon Hill, autor do livro A lei do Triunfo.
Indiscutivelmente, o maior investimento que se pode fazer é no ser-humano, dando-lhe subsídios para que cresça e desenvolva suas habilidades e capacidades nele plantadas por Deus quando de sua criação (GÊNESIS 1:26).
Não são os grandes arranha-céus, os carros caríssimos, as mansões, os iates, jatos, mas sim o ser-humano, o melhor da criação de Deus (TIAGO 1:18), este sim, com certeza, é o maior e melhor investimento que podemos fazer, no ser-humano.
Quando uma empresa percebe que seus colaboradores são o maior capital da empresa, é dada a largada, neste momento, para o grande desenvolvimento. Isso não é diferente na família!
A peça-chave para o desenvolvimento, sem dúvidas, é o ser humano. Mesmo diante desta realidade, nos deparamos com “organizações” que não investem no capital humano.
Esta na hora de repensarmos nas diretrizes, conceitos, princípios e valores sob as quais militamos (ROMANOS 12:2) a fim de ampliarmos os nossos resultados de forma efetiva e produtiva.
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