“Há atitudes aparentemente simples que tomamos no dia a dia que acabam funcionando como um exercício para os projetos mais ousados na vida de um casal!”
Comprometimento envolve entrega e, esta, só vem com o exercício diário de sacrifício e dedicação.
A entrega de si mesmo função da pessoa amada é o ponto crucial que devemos buscar (Vide EFÉSIOS 5:25).
O nível desse compromisso que assumimos, faz com que coloquemos os interesses do casamento acima dos nossos interesses pessoais.
Esse compromisso envolve dedicação, e isso diz respeito ao grau de renúncia de nós mesmos.
Pessoas egoístas não conseguem jamais pensar no bem-estar dos outros. Pensam EXCLUSIVAMENTE em si mesmas, inclusive quando defendem seus “argumentos”.
Elas se dedicam àquilo que trará benefícios pessoais, nunca aos outros.
Se algo é bom para um, mas não é bom para o casal, então não é bom para ninguém!
“A arte do compromisso é dividir o bolo de modo que cada um pense ter ficado com a maior parte!” – LAURENCE PETER, educador canadense
O casamento é a prioridade, não o indivíduo; o casal deve ser o foco, não os projetos e anseios pessoais de cada um dos envolvidos.
De acordo com a maneira como pensamos, percebemos com quem e com o que estamos comprometidos, se com o casamento ou com nós mesmos!
“Se alguém não paga o preço da vitória, todos pagarão o preço da derrota!” – JOHN MAXWELL, escritor norte-americano
Para que uma “sociedade” seja bem-sucedida, é fundamental que os sócios levem muito a sério o pacto de lealdade. No casamento não é diferente.
Lealdade é uma virtude que se desenvolve conscientemente e que implica cumprir com um compromisso ainda que seja perante circunstâncias adversas.
Somos leais às promessas e juras que fazemos quando casamos?
Grandes decisões dentro de um pacto de aliança [lealdade], são tomadas em conjunto.
O casado JAMAIS pode pensar em viver como se solteiro fosse!
Se não houver lealdade na manutenção da sua “sociedade”, ela não irá longe.
Assim que nos casamos é necessário construir uma ponte que nos leve do EU para o NÓS!
As decisões tomadas devem ser muito bem “pesadas na balança” a fim de que se constate que são boas para AMBOS.
Vale lembrar o que dizem as Escrituras : “Duas pessoas andarão juntas se não estiverem de acordo?” (AMOS 3:3 NVI)
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