– Como estamos encarando aquilo que desejamos realizar? –
“Sem lenha a fogueira se apaga” (Provérbios 26:20a NVI)
Você encara a realização de seus objetivos e sonhos com paixão? Precisamos identificar a “paixão” e transformá-la em ação, ou seja, usá-la como combustível para realização dos nossos sonhos. Assim como a fogueira, como a chama, assim é a paixão naquilo que fazemos ou almejamos. Precisamos nos lançar com paixão a nossa vida, sonhos e metas; sem paixão não teremos entusiasmo; logo não conseguiremos obter os resultados que esperamos ou não gostaremos da posição que vamos atingir. Com paixão em nossa vida, o principal ponto de interesse estará sempre diante dos nossos olhos.
A paixão é a razão de fazer o que fazemos e como o fazemos!
A bem da verdade, a paixão, aqui em questão, não é um sentimento, mas sim um estilo de vida. Paixão é uma força motriz, que impulsiona o ser humano a ação. Em momentos difíceis, a paixão desequilibra, introduz a impulsividade, transforma decisões negociáveis em inegociáveis e incondicionais. Ela convence os adversários de que o jogo será duro e afasta naturalmente os não convictos do campo de batalha.
A paixão é o que energiza. É a capacidade de se apaixonar por idéias, conceitos e negócios, de abdicar hoje para ganhar sempre, de fazer o impensável, de cometer loucuras. A paixão é o combustível que nos impulsiona e nos leva a agir. Todos podem conquistar seus alvos. É a qualidade de nossas ações e principalmente a paixão com que as realizamos que definirão o tipo de recompensa que receberemos no final. Não há sentido em fixar metas e alimentar sonhos se não nos importamos em vê-los atingidos. Qual é a intensidade de sua paixão quando se trata de atingir suas metas? Você se importa em alcançá-las? A paixão deve funcionar como um propulsor, nos colocando sempre nos trilhos da busca de nosso alvo. Ela nos remete ao compromisso quando pensamos em desanimar. Precisamos identificá-la e fazer uso dela, a fim de que possamos obter os melhores resultados, naquilo que estamos fazendo.
Muitas vezes nos lamentamos que as pessoas à nossa volta não entendem, ou não abraçam, ou não compram, enfim não apóiam e não concordam com nossos sonhos e idéias, porém é demais querer que o façam, pois eles nem sempre – e na maioria das vezes – não sentem pelo nosso sonho a paixão que nós sentimos. O problema não é quando os outros não sentem a paixão que nutrem a mesma paixão que nutrimos por nossos sonhos; a real tristeza, o real fracasso é quando nós perdemos essa chama no meio da poeira da caminhada!
Quando nutrimos essa paixão, não precisamos procurar aqueles que possam nos ajudar na busca de um sonho; a própria paixão que nutrimos contagia e arregimenta aqueles que têm o perfil exato para somar a nosso favor na realização de nossos sonhos!
Abraão foi perdendo essa paixão e quase perdeu sua bênção (Gênesis 15:1-6); Deus teve de se encarregar de reascender essa chama! Na primeira multiplicação dos pães os discípulos também não compartilhavam da mesma paixão de Jesus em ajudar as pessoas, por isso não entenderam o plano dEle e nem tampouco puderam alimentar a multidão (Marcos 6:30ss).
A intensidade da paixão que nutrimos em relação ao nosso sonho, determinará até onde chegaremos, no processo da realização dele!
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